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On the Frontlines: Agindo Quanto ao Risco de ESG

Blogs Jeffrey Ridley, PHD, CIA, FIIA, FCG jun 15, 2022

Em meus muitos anos como auditor interno profissional, aprendi o valor de agir prontamente com visão e previsão, como muitos de nossos líderes criativos fizeram desde que nosso Instituto foi formado em 1941. Testemunhei essa abordagem de visão de futuro não apenas nos EUA, mas em todas as nossas afiliações e organizações globais com as quais o IIA colabora. Nossas redes nacionais e globais e sua liderança criativa são as joias de nossas muitas coroas. A mais recente dessas joias é o The IIA Bulletin – IISB Issues Proposed Global Climate and Sustainability Disclosure Standards e as perguntas que sugere que todos os auditores internos devem abordar e buscar responder hoje.

Estas incluem:

  1. Qual é o ambiente de controle ambiental, social e de governança (ESG) da minha organização? As funções dos principais participantes, incluindo a auditoria interna, estão claramente delineadas conforme descrito no Modelo das Três Linhas do The IIA?
  2. Minha organização possui processos estabelecidos de controle interno para reporte de ESG?
  3. Qual é a estrutura de governança de ESG da minha organização (comitê de ESG, centro de excelência) e como ela está operando?
  4. Como os pontos de dados relacionados à sustentabilidade são identificados, coletados, classificados e gerenciados, e por quem?
  5. Quais métricas, incluindo RPIs e PRIs, estão em vigor ou foram propostas para monitorar os pontos de dados e o reporte de sustentabilidade?
  6. Quais atividades foram (ou serão) implantadas para mapear os novos requisitos de sustentabilidade em relação às atividades de sustentabilidade atuais?
  7. Os atuais esforços de reporte de ESG da minha organização atendem ao limite de "apresentação fiel" identificado nas normas propostas? A auditoria interna atualmente fornece a "verificação" necessária (avaliação e validação) quanto às informações usadas no reporte existente?

Essas perguntas envolvem buscar respostas e mudar nossas práticas para melhor lidar com os riscos de sustentabilidade para nossas organizações e sociedades civis, nacional e globalmente. São perguntas que tenho certeza de que muitos de nós temos feito há algum tempo. Mas "muitos de nós" não é suficiente. Todos devemos agir antes que seja tarde demais. Mas não aja sozinho. Os riscos ambientais, sociais e de governança da atualidade, e sua avaliação, mitigação e gerenciamento em todas as nossas organizações exigem um esforço colaborativo com outras pessoas.

A auditoria interna deve começar a colaborar com especialistas de ESG em todas as suas atribuições de avaliação, assessoria e ensino. A coordenação e a cooperação passadas e presentes não são mais suficientes para responder às perguntas citadas. Muitas das respostas estão na publicação de 2021 das Nações Unidas, Our Common Agenda: Report of the Secretary-General. Comece sua colaboração por lá.

Durante meus dias, se não anos, como auditor interno profissional, incorporei o acrônimo "ACT" (assurance, consulting e teaching ou, em português, “avaliação, assessoria e ensino”) em meu treinamento, para garantir de estar fornecendo a melhor avaliação, assessoria e ensino em gerenciamento de riscos, controles e auditorias de governança nas áreas de planejamento, prática, reporte e acompanhamento. Não é por acaso que “ACT” faz parte da palavra "proACTive" (proativo). Recomendo que todos os auditores internos profissionais que abordam as perguntas de ESG feitas no boletim considerem regularmente a importância do que significa "ACT".

Jeffrey Ridley, PHD, CIA, FIIA, FCG

Jeffrey Ridley is a visiting professor for the University of Lincoln, London South Bank University, and Birmingham City University.